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Essa pesquisa, em construção, indica alguns caminhos possíveis para se pensar o processo museológico como poderoso instrumental na auto-representação e preservação da cultura indígena, provocando alguns ecos e ruídos que reverberam a partir da dinâmica museal, instigando múltiplas reflexões e investigações. Alguns aspectos marcantes das comunidades indígenas de Santa Catarina: Guarani, Kaingang e Laklãno/Xokleng, se constituem em subjetividades específicas, que produzem afetos, sofrimentos, medos, utopias e desejos, e que continuam presentes nas relações da vida cotidiana atual.. Esses sentimentos podem ser apropriados, efetiva e afetivamente a partir da ferramenta - "museu“ e instigar a preservação de "um patrimônio pra chamar de seu".

 

: cultura indígena; memória; representação